quarta-feira, 29 de junho de 2011

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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Melhor Serie Prison Breack

Prison Break: do Triunfo ao Desastre.

Estava pensando se iria escrever algo sobre o seriado Prison Break aqui no blog. Era uma série que eu achava bacana, mas que vinha se mostrando irregular, principalmente, depois da famosa greve dos roteiristas, entre 2007 e 2008. Tudo levava a crer que o cancelamento estava a caminho, até que a confirmação veio quando a Fox anunciou, no final do ano passado, que esta 4ª temporada seria também a última. Então estava eu convicto de que iria escrever algo sobre a série se o Season Finale fosse bombástico, ou muito inovador...até que baixei, nesta segunda-feira passada, os dois últimos episódios. Assisti, pensei, e acabei ficando na obrigação de registrar a minha impressão sobre o programa.

AVISO, EM LETRAS GARRAFAIS, QUE O TEXTO CONTÉM SPOILERS A PARTIR DAQUI.

Como muitos seriados (mas não todos) que acompanho atualmente, comecei a assistir a saga de Michael Scofield no ano passado - este, por intermédio de uma indicação da minha prima seriadomaníaca (certamente, mais do que eu). Foi uma boa indicação, juro. Para tentar provar isso, vou fazer um apanhado sobre a história de Michael e sua lida para libertar seu único irmão da Penitenciária Fox River através da mais ousada fuga já registrada.

Prison Break tinha uma história simples. A premissa, basicamente, era a da pena de morte de Lincoln Burrows por um crime que não cometeu, e o plano de seu irmão (o já mencionado Michael), para tirá-lo da cadeia antes da data de execução. Mas, como tamm já comentado, não se tratava de uma fuga qualquer: Scofield era um brilhante e bem sucedido engenheiro, dotado de alto QI, especialista em estruturas e, por pura coincidência, a empresa onde trabalhava foi a construtora de Fox River.

Dotado das plantas do lugar (escondidas em uma gigantesca tatuagem que cobria boa parte do seu corpo), Michael resolve que tirará seu irmão condenado da prisão, mas pelo lado DE DENTRO. O cabra assalta um banco à mão armada, se rende e, claro, pega 5 anos de prisão...em Fox River. É o início do que seria uma temporada impecável.

Prison Break virou sucesso de público e crítica. O mirabolante plano de Scofield não só trouxe altas doses de adrenalina nos espectadores, como cativou, episódio por episódio, uma grande fatia do público. Era óbvio que o plano de Michael não sairia como planejado, afinal, ele contava com o auxílio de outros presos; e pessoas, todos sabem, são imprevisíveis. Do lado de fora da penitenciária, uma advogada (amiga dos irmãos) investiga os fatos que levaram à prisão de Lincoln, até que se descobre que uma poderosa “Companhia” foi a responsável pela armação, e não descansará enquanto Burrows não seja tostado na cadeira elétrica.

Como todo bom drama penitenciário, há o carcereiro filho da puta, o psicopata, o velho prisioneiro sábio, o mafioso, o consegue-tudo, o trombadinha, o troglodita (que, neste caso, é o próprio Burrows) e Michael Scofield: um bom moço no meio de tudo isso, colocando sua massa cinzenta para funcionar enquanto a panela esquenta absurdamente. A receita é velha, mas funcionou com Prison Break de um jeito que conquistou fãs no mundo todo, através de episódios com situações críticas e personagens envolventes. Admito que até eu roía as unhas durante a 1ª temporada, que terminou, é claro, com a famigerada fuga dos Oito de Fox River.

E era pra ser só dois fugitivos...
Mas quem eram esses cabras, afinal?
MICHAEL SCOFIELD (Wentworth Miller) – Personagem principal da série. Meticuloso e brilhante, Michael aliou seu ousado plano a sua cara de bom moço (combinando com seu aspecto de guri burguês) que enganava muita gente da penitenciária (como o Diretor Pope, e a Dra. Sara, por exemplo). Com engenhosidade e muita sorte, conseguiu tirar o irmão de Fox River, mas acabou levando anexos.


LINCOLN BURROWS (Dominic Purcell) – O motivo da bagaça. Grande e “burro” (Hã? Entenderam o trocadilho? Hein?), Lincoln conseguiu ser incriminado por assassinatos que não cometeu umas 3 vezes durante a série. Seu ponto fraco (fora a atuação duvidosa de Purcell) era L.J., seu filho, também conhecido como “o garoto-refém”.

THEODORE “T-BAG” BAGWELL (Robert Knepper) – Com uma singela história de família (fruto do estupro da irmã com Sindrome de Down pelo próprio pai alcoólatra), T-Bag era o pior elemento de Fox River. Estuprador, assassino e líder da Gangue Ariana da penitenciária, não podia ver um buraco andando que já tinha pensamentos libidinosos. Este aspecto de constante perigo fez de Bagwell um ótimo personagem, até perder a mão esquerda no final da 1ª temporada (e, junto com ela, o mojo).


JOHN ABRUZZI (Peter Stormare) – Um dos Capos da Máfia de Chicago, Abruzzi era o instável responsável pela IP (Indústria da Prisão). Em um excelente momento da trama, arrancou três dedos dode Michael com uma tesoura de jardinagem (ah, bons tempos de 1ª temporada...). Também foi o primeiro dos Oito a cair.


FERNANDO SUCRE (Amaury Nolasco) – Colega de cela de Michael e clone chicano de Sérgio Mallandro, Sucre tinha seus motivos românticos para fugir de Fox River (a famigerada Marisol, que depois de trocentos episódios – juro – já dava vontade de matá-la). Infelizmente (para nós), o personagem era fraco e seu drama pessoal estava longe de convencer. Fernando só não era mais bucha que...

BENJAMIN “C-NOTE” FRANKLIN (Rockmond Dunbar) – Ex-militar e pai de família, ele era o cara que conseguia qualquer coisa para os internos de Fox River (costume que, na verdade, o colocou lá). Pode parecer implicância, mas toda vez que C-Note aparecia, dava vontade de desligar a tela. Ele era MUITO irritante, quebrava o “status quo” da cooperação mútua que a fuga exigia (em outras palavras, pensava apenas nele – como todos ali – mas era o único que transparecia isso) e não agregava absolutamente nada à trama.

DAVID "TWEENER" APOLSKIS (Lane Garrison) – O mais novo dos Oito. Tweener era um batedor habilidoso que entrou em Fox River na segunda metade da 1ª temporada. Embora não fosse tão importante na trama, Apolskis serviu para mostrar as verdadeiras intenções do agente do FBI encarregado da captura dos condenados, na 2ª temporada.

CHARLES "HAYWIRE" PATOSHIK (Silas Weir Mitchell) – Embora quase todos os novos camaradas de Michael fossem sociopatas, Haywire era o único que tinha laudo médico para comprovar isso. Charles habitava a ala psiquiátrica de Fox River, até ser realocado para a cela de Michael por uns tempos, e acabar virando uma das peças-chave para a fuga. Ele dava medo, mas era divertido.

Devido a aceitação estrondosa da série, a Fox se viu na obrigação de emendar uma nova temporada, desta vez, abordando a caçada humana desses fugitivos. Embora a idéia também fosse velha, e mesmo assim empolgante, a 2ª temporada pode ser considerada o começo do fim para a qualidade de Prison Break. Não que seja uma temporada ruim: a adesão de William Fichtner como o corrupto agente do FBI Alexander Mahone, trouxe um adversário respeitável para a engenhosidade de Scofield e seus asseclas, que escorregam das garras da polícia e do agora ex-carcereiro Bred Bellick (Wade Willians, ótimo), que resolve virar caçador de recompensas e tem motivos de sobra para erradicar os 8FR. Foi realmente uma ótima temporada (principalmente quando os integrantes dos Oito começaram a bater as botas), mas começou a ter problemas em larga escala quando o assunto era a maldita Companhia.

Mahone: um dos meus personagens prediletos.
A entidade que criou todo esse furdunço, ao meu entender, foi a grande responsável pelos rombos de roteiro e pela desgraça que assolou Prison Break, fazendo a série perder o brilho da totalmente excelente 1ª temporada, numa linha decrescente de qualidade. Com verdadeiros ataques de esquizofrenia, os roteiristas não decidiam quais eram os planos da Companhia e de seu principal agente: Paul Kellerman infernizou a vida dos nossos heróis por toda a história e, no final da 2ª temporada, acabou não só confessando todos os seus crimes, como entregando a Companhia e inocentando Lincoln e Sara Tancredi (a mesma Dra. Sara de Fox River, que era par romântico de Michael e uma das principais responsáveis pela fuga dos 8FR). C-Note, o mais água com açucar dos fugitivos, conseguiu um acordo com o FBI para entregar a cabeça de Mahone, que andava serelepando e matando os recapturados. Sucre saiu da trama para cuidar da filha recém nascida e de Marisol, ao passo que a Companhia (num plano mirabolantemente ruim) conseguiu prender o resto dos fugitivos (inclusive Mahone e Bellick, cuja única desculpa de terem sido presos junto com os outros era o fato de serem excelentes personagens) em uma prisão panamenha chamada Sona.

Uma galera do barulho, prestes a entrar em uma tremenda roubada...
Está certo: admito que o final da 2ª temporada prometia uma 3ª interessante, afinal, Sona era retratada como um verdadeiro inferno. Vi em um documentário que o criador da série se inspirou em Carandiru para criar a penitenciária: “uma prisão no Brasil onde os presos é quem ditam as regras”, segundo Paul Scheuring (mal sabe ele que todas as prisões aqui são assim, mas tudo bem). O fato é que a truculência de Sona, os novos e fracos personagens e a missão de Michael (sair de lá com James Whistler, um preso que continha informações valiosas para a Companhia) caíram como uma bomba na série. T-Bag, o mais ardiloso e odiado dos 8FR, mudou de personalidade e virou um humilde servo do líder negro Lechero (os roteiristas esqueceram completamente do fato de Bagwell ser uma bicha racista). Bellick estava abaixo do cu do cachorro, na rabeira de um sistema de castas da penitenciária que não foi sequer explicado. Burrows não servia para absolutamente nada. Sara morreu, mas só mostraram uma cabeça decepada (certamente os produtores tiveram problemas em usar a atriz Sarah Wayne Callies). E Michael só tinha a improvável ajuda de Mahone, o outrora responsável pela caçada que culminou com a morte do pai dos irmãos fugitivos.

Quando vier ao panamá, visite Sona.

Com a greve dos roteiristas no auge e a qualidade ruindo, a 3ª temporada encerrou seus trabalhos de modo abrupto e tosco, no seu 16º episódio (normalmente eram vinte e poucos episódios). Com um plano marca-diabo, Michael, Mahone e o tal Whistler conseguiram fugir de Sona. Bellick e T-Bag continuaram presos. Sucre, que voltou pra série
só pra ser encanado, também foi para Sona. Dessa forma desengonçada, os produtores encerram a 3ª temporada, que deveria ser a última MESMO...

Tchanan!
MAS...eis que resolvem arriscar a quarta e última temporada, numa desculpa esfarrapada de que a história havia sido planejada para quatro seasons desde o começo (ahã, me engana que eu gosto). Logo no primeiro episódio, Burrows (que compete ferrenhamente com C-Note para ser o personagens mais bucha de Prison Break) é preso. E lá vai Michael se entregar DE NOVO para livrar a cara do irmão DE NOVO. Desta vez, o dono da bola é Don Self, (o gorducho Michael Rapaport) um agente da Segurança Nacional que precisa das informações que Michael pode ter conseguido com Whistler (seu parceiro de fuga), a respeito de Scylla: um dispositivo ultra-super-plus-advanced que contém tudo o que de fato é importante para a Companhia (personificada na figura do Coronel Krantz, que já havia aparecido como o “bam-bam-bam” da Companhia na 2ª temporada). A obstinação do Coronel em proteger Scylla é o primeiro grande empecilho para Self, que monta um grupo para roubar o dispositivo. Entra em campo o Scylla Team: Michael, Lincoln, Mahone, Sara (que voltou dos mortos, afinal, não dava pra ver muito bem “de quem” era a tal cabeça decepada), Roland Glenn (um hacker asiático que não dura muito), Sucre e Bellick (que saíram de Sona pela porta da frente, logo após T-Bag meter fogo na penitenciária e Michael ter ficado puto da cara de não ter pensado nisso antes) são recrutados por Self, que promete conseguir perdão total para os membros do grupo, em troca de Scylla.

Scylla Team em ação.
Numa megalomania que só ficaria convincente no seriado 24, o tal dispositivo não somente tem todos os arquivos pessoais da Companhia, como possui projetos tecnológicos que poderiam, literalmente, mudar o mundo. Neste ponto, o que já estava ruim, ficou ainda pior. A missão de Michael agora não era mais fugir de algum lugar, e sim roubar Scylla de uma instalação de máxima segurança: antes, para entregar o treco à Don Self e finalmente sair livre; depois (quando Don revela ser um novo vilão), para não deixar Scylla nas mãos do General e salvar o mundo (curiosamente, este dispositivo sempre esteve nas mãos do General, e ele nunca o tinha usado antes para tal finalidade). O que era simples questão de sobrevivência (bons tempos em que a coisa toda era só resgatar um retardado condenado à morte), virou um jogo de guerra dos brabos, onde todo mundo quer botar as mãos no dispositivo.

Com trejeitos de Esquadrão Classe A e Missão Impossível, a série seguiu nas incoerências dos roteiristas (provavelmente estagiários). A saída para Mahone e os
irmãos trabalharem lado a lado numa boa foi das mais desleais: a Companhia mata o filho do ex-agente e todo mundo fica feliz. Michael descobre que tem uma doença que pode ser terminal se a Companhia não usar de seus especialistas para curá-lo. T-Bag tenta se tornar um cidadão de bem com uma identidade falsa (logo o T-Bag????). Bellick, que sempre foi uma puta pedra no sapato da galera, morre como herói. Sucre abandona o time (como se ainda não tivesse o rabo preso) e volta para sua família. A mãe dos irmãos também volta dos mortos (ressurreição é uma mania decorrente na série, como veremos uma vez mais).

Depois de uma longa pausa nas exibições (de dezembro de 2008, até o mês passado), a já gelada Prison Break prosseguiu no que seria o derradeiro circo de horrores da reta final. Além da correria acerca de Scylla e da destruição dos personagens que muita gente aprendeu a gostar (repito, principalmente pela incrível 1ª temporada), nossos heróis roteiristas resolveram despejar alguns elementos de novela das oito no seriado: Christina (Scofield's Mom) torna-se a principal vilã, Michael descobre que Lincoln não é seu irmão de sangue e, faltando 3 episódios para o encerramento da série, Sara faz um teste de gravidez...

"Michael, tenho uma coisa pra te contar..."
Para não dizer que sou espírito de porco, aguardei os últimos dois episódios com certa esperança de que alguma coisa dessa loucura toda se solucionasse de modo eficaz, ou mesmo meramente convincente. Baixei o treco e, como disse antes, me obriguei a dizer algo a respeito (daqui para frente, usarei o artifício dos pontos de interrogação para tentar ilustrar minha impressão a respeito desta Series Finale).

Lincoln passa os dois episódios inteiros sangrando...e não morre (?). Michael, um homem que não é de ação, escala um prédio (??) para salvar Sara de T-Bag. Mahone resgata Lincoln, mesmo que isso signifique uma bala na cabeça de sua esposa (???). Como trunfo na manga, o General ameaça matar Sofia (namoradinha que Burrows descolou no final da 3ª temporada e que não aparecia na trama desde lá), em vez de ameaçar L.J., que está em seu poder (????). C-Note volta do limbo com uma saída milagrosa para tudo (?????). Recruta Sucre (??????). E a solução milagrosa é...Kellerman (???????), que tinha aparentemente morrido no final de 2ª temporada e que, agora, trabalha para a ONU (????????).
Mas hein????

Fica ainda melhor: usando EXATAMENTE a mesma estratégia “Homem-Aranha” que Michael usou para invadir o QG do General, C-Note e Sucre entram no apê e salvam o dia (que diabo de General é esse que cai duas vezes no mesmo truque?). Michael leva um tiro no ombro e Sara (que é médica) manda ele ir entregar Scylla para a ONU, sem cuidar do ferimento (?????????).


Para fechar com chave de ouro, tudo termina com Michael, Lincoln, Sara, Sucre, Mahone e C-Note reunidos numa mesa, onde assinam a papelada do perdão.
- Mas e Pam? – Pergunta Mahone, sobre sua esposa, que estava sendo ameaçada pelo General.
- Ela está salva. – Responde Kellerman.

- E L.J.? – Pergunta Lincoln.
- Ele também está salvo. – Responde Kellerman, como se fosse um pastor de igreja.
Se Jesus não salvar, o Kellerman salva.

Tudo simples assim. Sem explicar porra nenhuma. As coisas simplesmente iam acontecendo e o público (no caso, EU) ia engolindo. Pouco antes da cena final (que foi a única coisa que salvou o episódio), o absurdo máximo se fez presente quando mostram o destino de cada um dos personagens depois de quatro anos, e descobrimos que Kellerman, o mesmo cara que assumiu dezenas de assassinatos publicamente na 2ª temporada, virou SENADOR (???????????????????????????????????????).


Com um final de episódio bucólico e triste, Prison Break partiu com aquele gosto desagradável de algo que poderia ser lembrado somente pelo excelente entretenimento proporcionado em sua arrancada. É o que eu chamo de Síndrome de Arquivo-X, onde os executivos forçam a barra de um programa bacana (porque ele se mostra rentável e fideliza o público) e o sugam até o mesmo ser lembrado apenas por seu péssimo desfecho.

Uma pena mesmo. Prison Break, para mim, só teve duas temporadas.
P.S: Em julho, a Fox lançará o DVD Prison Break - The Final Break, um filme Made For TV que será uma espécie de abordagem sobre o flash forward de quatro anos que o episódio final sofreu. Estou me sentindo como aqueles jogadores de poker que já perderam fortunas, mas pensam em ficar na mesa pra tentar recuperar qualquer migalha...

Bellick

WADE WILLIAMS|O ator Wade Williams participou de filmes de sucesso como Collateral, Ali e Erin Brokovich. Na TV, ele atuou como convidado em Over There, 24 Horas, Six Feet Under, CSI, NYPD Blue e The Bernie Mac Show.Wade já interpretou uma variada gama de personagens, de tenentes a padres. Ele também é veterano dos palcos, tendo no currículo trabalhos na Broadway e no circuito off-Broadway, com destaque para os espetáculos Guys e Dolls, Les Miserables, Richard III e Ragtime.NOME: Capitão Brad BellickO Capitão Bellick passou no concurso para oficial correcional logo após sua formatura do segundo grau e desde de então tem trabalhando na Penitenciária Fox River. Ao longo dos anos ele foi obtendo uma graduação maior em sua área. Há três anos, apesar de várias queixas de abuso contra os detentos (nenhuma delas efetivamente comprovada), Bellick foi promovido a capitão, o posto mais alto entre os oficiais correcionais. Atualmente seu trabalho inclui o transporte de detentos condenados à prisão perpétua até a cadeira elétrica, a supervisão do programa de trabalho dos prisioneiros da Fox River e a corrdenação das atividades diárias de todos os presidiários da carceragem.No ponto de vista de Bellick não existe um “bom preso”. Sendo ele, o principal propósito da prisão é punir o detento, e não “reabilitá-lo

Fernando Sucre (Amaury Nolasco)

Personagens

Fernando Sucre (Amaury Nolasco)

NÚMERO: 10960 LOCALIZAÇÃO: Zona Geral, Ala A, cela 40 CRIME: Duas condenações por roubo com agravantes SENTENÇA: Dezassete anos de prisão TEMPO QUE LHE FALTA CUMPRIR: Nove anos e dez meses POSSIBILIDADE DE SAIR EM LIBERDADE CONDICIONAL: Dentro de um ano e quatro meses. Fernando Sucre nasceu e cresceu na cidade de Chicago, onde teve vários encontros com o sistema judicial de Illinois uma vez que passou a sua infância e juventude na zona de Humboldt Park. A sua mãe, ao ver que o filho estava destinado a passar algum tempo na prisão, mandou-o ir viver com uma tia para Nova Iorque numa tentaiva de o salvar e de lhe proporcionar uma vida nova. Em Nova Iorque, a vida de Sucre começa a tomar um rumo. Arranja um emprego num parque de estacionamento e conhece o amor da sua vida, Maricruz Delgado. E o mais importante, Sucre faz de tudo para manter o seu cadastro limpo e evitar meter-se em sarilhos. Sucre volta a Humboldt Park de visita e, o que começou por ser uma noite com os seus amigos, acabou por dar origem à sua condenação por roubo com agravantes, uma vez que assaltaram duas lojas de bebidas com uma arma descarregada. Em Fox River, foi companheiro de cela de Michael Scofield e era um preso exemplar. Queria cumprir o mínimo possível da sua pena para poder ir ter com a sua mulher e mãe do seu filho, Maricruz. Sucre foge da prisão mas mais tarde é encarcerado em Sona por obstruir as investigações que levariam à captura de Michael. Acaba por fugir de Sona com Bellick e T-Bag e junta-se ao grupo que quer destruir The Company

T-bag














Theodore “T-Bag” Bagwell, o grande vilão de Prison Break está de volta em um episódio cheio de antecipação, que não decepcionou em nada.
Spoilers Abaixo:
Sou um grande fã de Prison Break. Principalmente da primeira temporada. Concordo que a série teve graves problemas durante sua jornada, mas nunca vou me esquecer da experiência que foi acompanhar a fuga de Fox River no primeiro do ano da série. Facilmente uma das melhores temporadas que assisti na vida.
Quando soube que Robert Knepper reprisaria seu icônico personagem em Breakout Kings, fiquei muito empolgado. T-Bag foi muito bem construído durante as quatro temporadas de Prison Break. Ele transmite simpatia e repulsa ao mesmo tempo. Acompanhei os outros trabalhos de Robert Knepper pós-Prison Break (Heroes, Stargate Universe) e T-Bag é facilmente o papel de sua vida. Logo de cara, quando esse episódio começou com aquela tomada aérea de Fox River, junto com a trilha sonora de Prison Break e mostrou T-Bag torturando mentalmente um jovem amedrontado em sua cela, eu tinha certeza de que estávamos prestes a conferir um ótimo capítulo de Breakout Kings.
A fuga de T-Bag foi extremamente coerente. Nada de firulas e planos mirabolantes à la Scofield. Apenas inteligência e sangue frio. Que idéia fantástica transformar a incapacidade física de T-Bag em uma arma. Não vou negar que quando ele começou a mencionar a mão de borracha eu já esperava que algo do tipo fosse acontecer, mas mesmo assim, a morte dos policiais foi muito bem feita.
O roteiro desse episódio foi muito feliz ao tratar o psicológico de T-Bag com a devida complexidade que Prison Break sempre tratou. Ao mesmo tempo em que ele parece um Terminator de tão determinado e sem medo de cumprir sua missão, T-Bag possui seus momentos de misericórdia. Ele pode ter deixado uma trilha de corpos durante sua fuga, mas no final, você sente pena dele. Essa compaixão pelo monstro deve-se a contextualização do roteiro. Quem não cometeria atrocidades para vingar a mamãe? “Não vou te ver no Céu, mas aproveite por nós dois”. T-Bag transformou um homem num canivete suíço, jogou uma gordinha indefesa de um carro em movimento (a melhor cena do episódio) e jogou outro homem numa máquina trituradora de pedras. Mesmo assim sentimos dó dele.
Lloyd mais uma vez brilhou no episódio. Não apenas pela sua inocência em não entender a piadinha sexual envolvendo o apelido de Theodore Bagwell, mas também foi muito legal ver sua “admiração” pelo notório T-Bag ser desfeita no confronto entre os dois ao final do episódio. Lloyd entendeu que T-Bag não passa de “uma máquina quebrada”. No shit.
Breakout Kings conseguiu me surpreender positivamente nesses três episódios. Um melhor que o outro. Agora é torcer para a temporada continuar nessa constante e torcer para Robert Knepper retornar em um futuro próximo

Prison Break

prisonbreakbanner
“‘Prison Break’ teve uma bela caminhada, mas a caminhada acabou. Esta será a última temporada da série”, disse Kevin Reilly segundo a colunista do E! Online Kristin dos Santos.
A queda de audiência já havia levantado as especulações de que essa poderia ser a última temporada da série, mas Kevin afirma que a decisão de terminar foi tomada por razões criativas. Segundo ele, a história chegou a um ponto em que tudo já foi contado e que é melhor acabar enquanto “Prison Break” ainda está forte.
O final da série, no entanto, pode ser coroado com um verdadeiro presente para os fãs. Segundo Kevin ainda faltam gravar quatro episódios e outros dois estão sendo considerados. Só que estas duas horas a mais podem ser apresentadas como um filme para a TV, da mesma maneira que a emissora fez com o retorno de “24 Horas”. E o roteiro deste último “episódio” promete.
“Eles têm um final muito legal preparado. Eu sei onde acaba e é uma excelente idéia!”, concluiu Kevin

Prison Break – Noticias dos últimos episódios

prisonbreak1 Prison Break   Noticias dos últimos episódios
Foi num clima de total tranquilidade que o produtor executivo da série Prison Break,  Zack Estrin, contou alguns detalhes do final da séria à colunista do E!Online, Kristin dos Santos.
“Sempre soubemos que esta seria provavelmente nossa última temporada. E conduzimos a história pensando assim. É muito importante para os roteiristas saber que a série terá um fim. Nossos fãs têm sido leais, e devemos isso a eles e aos personagens. Manter essa história para sempre teria sido irresponsável”, afirmou.
Sobre os planos para o final da série, Estrin faz mistérios dizendo:  “Temos oito episódios a serem exibidos – incluindo um de duas horas de duração que irá responder uma última questão que deixaremos no ar ao fim do 22º“.
Prison Break estará de volta à TV Americana a partir do dia 17 de Abril.

prison Break Noticia Antiga

dominic purcell upfront prison break 267x399 Notícias sobre a 4ª temporada de Prison Break
Quando a interminável espera pela 4ª temporada terminar, e Prison Break retornar no dia 01 de Setembro, os fãs terão que se segurar na cadeira de tanta euforia e felicidade. É o que prometeram os produtores Matt Olmstead, Kevin Hooks e Dawn Parouse e atores da série, Dominic Purcell (Lincoln Burrows) e Sarah Wayne Callies (Sara Tancredi) que estiveram presentes na Comic-Con 2008 e responderam a perguntas dos fãs.
Inclusive a atriz Sarah Wayne Callies falou que ela está de volta, graças aos fãs de Prison Break, que enviaram uma grande quantidade de cartas, e-mails e até algumas toneladas de origamis de cisnes. Outro ponto destacado pela atriz é que sua personagem Sara Tancredi está voltando muito diferente do que era nas duas primeiras temporadas e que é um pouco estranho voltar à série quando já ela está no meio de uma guerra, mas que todo o elenco a recebeu muito bem, o que facilitou sua readaptação.
“No início da série, Sara foi uma defensora em nome dos homens sobre a pena de morte. Ela foi profundamente influenciada por Gandhi. E eu acho que já há uma pequena parte do que ela pensa que acabou sendo jogado pela janela. Agora é mais fácil de ser motivada pelo ódio, raiva e vingança. E se não fosse pelo Michael ela não iria se preocupar olhando para nada além disso.“
A atriz ainda lembrou do período em que ficou afastada da série para poder dar a luz a sua filha, a pequena Keala.
“Eu assistia toda a semana, nesse período fiquei o tempo todo ao lado de minha filha”, disse Sarah Wayne Callies, que não chegou a acompanhar o episódio em que sua “cabeça” estava exposta em uma caixa de papelão”.
Dominic Purcell estava bem humorado e também respondeu algumas perguntas feitas pela platéia. Ao ser perguntado sobre seu relacionamento com seus colegas atores, Purcell disse que se resolvesse escrever um livro, teria muitas histórias para contar.
“Estamos fazendo isso juntos durante os últimos quatro anos, e nós temos uma bolsa cheia de piadas para contar sobre nossos bastidores. Nosso relacionamento é tão bom para mim, porque tem tudo a ver com a amizade. Trabalhar com ele foi uma das coisas mais fáceis da minha carreira profissional.”
Ao ser perguntado sobre a saída de Sarah ao final da 2ª temporada, Purcell fez uma brincadeira com sua colega.
“Eu tenho família e preciso trabalhar para sustentá-los. Não posso sair quando quiser, ao contrário de certas pessoas“.
Apesar do tom de brincadeira, algumas pessoas na platéia não interpretaram dessa forma e soltaram algumas vaias e Sarah Wayne Callies percebeu a saia justa do colega e apenas deu aquele sorriso sem graça.
Prison Break retorna para sua 4ª temporada no dia 01 de Setembro, em um especial de 2 horas de duração, pela emissora FOX.

prison Break


segunda-feira, 13 de junho de 2011

John Abruzzi - Prison Break

Chefão da Máfia de Chicago, cumpre pena em Fox River e, por seus inúmeros contatos, acaba sendo uma peça importante no plano de fuga de Michael. Em troca, quer o paradeiro do delator responsável por sua prisão.

"Só me ajoelharia perante a Deus, e não estou vendo ele aqui"
(Abruzzi)


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Lincoln Burrows Junior é filho de Lincoln e tem uma relação distante com o pai, mas começa a se reaproximar dele quando Burrows está prestes a ser executado. É acusado da morte da mãe e do padrasto, mortos pelos agentes por trás da conspiração.


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