quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mortal Kombat 2.5

Mortal Kombat 2.5

Finalmente encontrei a ROM do jogo Mortal Kombat 2.5, onde vem os quatro personagens que você enfrente: Smoke, Jade, Shao Khan e Noob Saibot. Encontrei graças ao Filipe, que deu a dica no MSN.

Ao jogar, percebi que era aquilo mesmo e achei legal, só pelo fato de quando os enfrentei a primeira vez, gostaria de jogar com eles. Principalmente com o Noob Saibot, porque o achava 'diferente'.

É possível você jogar com todos os personagens, normalmente, além dos 4 'secretos'. Sendo que, se você quiser testa-los de verdade, a dica é que não faça isso contra o Computador. A dificuldade está acentuadíssima. Até no Very Easy!



Enfim, para quem quiser ver melhor, veja mais informações no tópico da nossa comunidade no Orkut

Metroid Confrontation

Metroid Confrontation


Eu sempre fui muito fã da série Metroid. E uma das coisas mais tristes na minha opinião, é o fato de Samus não ter dados as caras numa segunda versão para Super Nintendo (não que Super Metroid tenha deixado algo a desejar. Muito pelo contrário...) ou até mesmo num cenário 3D, na plataforma do Nintendo 64. Algo meio que Megaman 64, sei lá. Tá certo que teve outras nos mesmos moldes para Gameboy Advance... enfim.

Já joguei vários hacks feitos pelo um programa que permite você editar a ROM do Super Metroid (alguém sabe o nome?) e alguns deles eram até legais, porém em sua maioria eram muito exagerados. Nivéis de dificuldade altíssimos, cenários poluídos e uma jogabilidade porca. Não que os fãs tenham esperado algo muito bem elaborado, mas queriam algo bom. Teve um ou dois que ganhou um destaque no meio, mas nada muito expressivo. Eu particurlamente não gostei de nenhum. Até jogar Metroid Confrontation.

O melhor "remake" do clássico do Super Nintendo, Super Metroid, na minha opinião. Jogabilidade bem fiel, efeitos sonoros médios e uma trilha sonora digna. É claro que recriar Aquela trilha sonora vai ser impossível -até mesmo para os criadores-, mas é algo que dá pra entreter.

Você começa com Samus naquele cenário "inédito" mas que te causa a impressão que você já esteve por alí. Logo no inicio você percebe que o jogo fora desenvolvido para os fãs mesmo, pois com uma jogabilidade humilde e com um nível fácil (mesmo no hard) o jogo se torna apenas um passatempo. Com aquele "radar" normal para caçar itens que qualquer jogador experiente tem nesses tipos de jogos, a tarefa de terminar o game se torna divertida. Entretanto, não vá pensando que isso será de um todo uma missão simples, pois não será.

O jogo conta com um mapa gigantesco, cheio de segredos e inimigos. Porém, como já citado, o que mais decepciona nessa versão é a facilidade de encontrar os itens. Tirando isso, pode-se considerar um remake ótimo e divertido. Para nenhum fã botar defeito.

P.S: Só eu que não achei a salinha para dar save ou o jogo mesmo não conta com essa opção? Pois se não contar, será mais um ponto negativo. Ou não. Por que talvez o desafio do jogo seja esse mesmo, terminá-lo o mais rápido possível.

Download lá no Baixaki

Street Fighter II: The World Warrior

Street Fighter II: The World Warrior

Fabricante: Capcom / Capcom U.S.A. , Inc.
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1991

O jogo é a continuação do original "Street Fighter" (que foi lançado para o "Arcade" em 1987), onde o lutador japonês "Ryu", após ter vencido o campeão anterior "Sagat", continua sua jornada por novas lutas, junto com seu amigo e eterno rival, "Ken Masters", enfrentando uma série de novos oponentes, dentre eles o terrível comandante da organização criminosa Shadaloo, "M. Bison". O jogo vendeu 6.3 milhões de cópias.

Inicialmente lançado como "Street Fighter II: The World Warrior" em 1991, tornou-se um grande sucesso, popularizando o estilo de jogo. Controlando entre 8 jogadores (Ryu, Ken, Blanka, Zangief, Dhalsim, Guile, E. Honda, e Chun-Li, todos de países diferentes exceto os japoneses Ryu e Honda, e os americanos Ken, Balrog e Guile), além de 4 chefes (Sagat, que aparecera no jogo original; Balrog, Vega, e M. Bison). Por sinal, os três chefes "novatos" tiveram seus nomes alterados fora do Japão (o boxeador afro-americano era chamado M. Bison, parodiando Mike Tyson; para evitar processo, a Capcom rebatizou-o como Balrog, que era o nome do toureiro espanhol rebatizado Vega; que era o nome do chefe final, esse batizado como M. Bison).

Prós: Bons gráficos e diversão.

Contras: N/A.

Considerações finais: Um dos jogos mais vendidos do SNES, que ajudou o console a vender mais e que popularizou esse estilo de luta.

Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting

Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting

Fabricante: Capcom / Capcom U.S.A. , Inc.
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1992

"Street Fighter II Turbo: Hyper Fighting" foi lançado em 1992 e é a resposta da Capcom aos piratas que, usando uma cópia do jogo fizeram uma série de alterações na programação original de "Street Fighter II: The World Warrior", deixando-o muito mais atraente, tanto que conseguiu vender 4.1 milhões de cópias. Os lutadores podiam usar várias bolas de fogo ao mesmo tempo e executar os golpes especiais no ar. A Capcom utilizou as melhores idéias dos piratas e tirou os defeitos mais gritantes. Possuem versões nos consoles Snes e Mega Drive.

Prós: Bons gráficos e diversão.

Contras: N/A.

Considerações finais: A continuação da primeira versão lançada, só que agora com várias melhorias e muito mais rápida.

Mortal Kombat 3

Mortal Kombat 3

Fabricante: Acclaim
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1995

O terceiro jogo da série Mortal Kombat para Super Nintendo. Essa versão traz novidades em relações ao Mortal Kombat 2. Aqui o Sub-Zero mascarado da espaço para o Sub-Zero desmascarado, Cyber Smoke tem sua primeira aparição, Scorpion fica fora e é possível jogar com um dos personagens mais apelativos do jogo: Sheeva.

A interface de seleção de personagens é a mesma da versão anterior, com apenas poucos personagens adicionados e alguns faltantes, nessa tela o jogador terá uma surpresa: a face do Cyber Smoke no centro da tela de seleção, selecionável apenas com cheat. Mortal Kombat 3 com certeza revolucionou os jogos de luta da plataforma 16-bits pelo seu sistema de combos, rápidos e fáceis, mas com algumas variações.

As novidades não param por ai: o fato mais interessante de todos, e que só é presente nessa versão, e a opção Animality, onde os personagens se transformam em animais para finalizar o inimigo (nunca consegui mandar um manualmente). No modo Single é possível uma pré-determinação de dificuldade (igual ao do Ultimate Mortal Kombat) escolhendo em qual coluna você traçará seu caminho até o encontro de Shao Kahn.

Prós: Gráficos e jogabilidade.

Contras: Poucos personagens e continuo dizendo que o personagem Sheeva é ladrão (muito forte!).

Considerações finais: Mais uma ótima versão de Mortal Kombat para Super Nintendo. Em alguns aspectos chega até perto do Ultimate, e lembra um pouco o seu antecessor, mas para mim, o UMK3 continua sendo melhor.

Dicas: Um código que eu me lembro desde o primeiro dia que joguei o jogo. Habilitar menu secreto na tela inicial: Select, A, B, Frente, Trás, Baixo, Baixo, Cima, Cima.

World Heroes

World Heroes

Fabricante: Sunsoft
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1993

Esse é um jogo onde os personagens lembram um pouco os personagens e os movimentos de Street Fighter. O jogo, na época do seu lançamento foi considerado uma versão "genérica" de Street Fighter. Será?

O jogador poderá escolher entre nove personagens, onde alguns lembram mesmo os personagens de Street Figther. O jogo conta com um modo VS - que é melhor do que o modo single, onde a dificuldade é digna do Chuck Norris. No modo Single, tem dois estilos diferentes: O modo Normal e o Fatal Match.

O modo normal, é... normal. Onde o jogador irá derrotando inimigo por inimigo até chegar no final. Já o modo Fatal Match é um pouco mais interessante. Em cato canto do cenário há espinhos, que ao serem tocados, os jogadores perdem uma considerável quantidade de energia. A jogabilidade é igual aos de todos os jogos de luta da época. Sendo um pouco mais lento, talvez...

Prós: O modo Fatal Match é legal e da para mandar uns combos maneiros, apesar de não ter contagens de hits.

Contras: Dificuldade extrema.

Considerações finais: Sim, ao fazer uma análise profunda, pode-se considerar um genérico de Street Fighter. Mas, não custa nada experimentar, não é mesmo?

Brutal: Paws of Fury

Brutal: Paws of Fury

Fabricante: Gametek, Inc
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1994

Brutal: Paws of Fury é um jogo de luta diferente. Além do Super Nintendo, o jogo foi lançado para Mega Drive, Amiga, Amiga CD32, DOS, Sega CD, Sega 32x.

Nesse irreverente jogo de luta, os lutadores não são nada do que estamos acostumados a ver em nossa arena 16-bits. Em Brutal: Paws of Fury os animais é que comandam! Com diversas artes marciais, o jogador poderá escolher o animal que irá jogar; cada animal tem um determinado estilo de luta. Os personagens são: Kung Fu Bunny, Prince Leon of Kenya, Rehi Rat, Tai Cheetah, Kendo Coyote, Foxy Roxy, Ivan the Bear, Panthra, Karate Croc e Dalai Llama.

Um coisa bem legal desse jogo é que os golpes são aprendidos durante os combates; não sei qual é o critério, mas quando você for aprender um golpe - depois de uma luta - um controle irá aparecer com o comando do respectivo movimento. Outra coisa legal também é que você começa como faixa branca, e se for ganhando poderá até virar faixa preta. Como todo bom jogo de luta, Brutal: Paws of Fury tem o seu modo Multiplayer também.

Prós: Jogabilidade e bons gráficos.

Contras: Eu encontrei alguns bugs no jogo. Caso a luta fique difícil de ser vencida, fique num canto da tela abaixo usando apenas o chute rasteiro, a máquina vai cair numa boa. Ou então fique pulando usando apenas o botão R.

Considerações finais: Um jogo bem legal para Super Nintendo. Eu não conhecia, até que o Ronaldo deu a dica na nossa comunidade do Orkut. O legal mesmo desse jogo é ir jogando até aprender os golpes. Uma dica: o boneco mais 'chato' é o leão, hehe.

P.S: Os jogadores que conseguiram mandar algum combo, façam um comentário.

Ultimate Fighter

Ultimate Fighter

Fabricante: Culture Brain
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1993

Ultimate Fighter é um jogo bem curioso para Super Nintendo. Um jogo de luta que tem alguns elementos de RPG. Não acredita?

Para começar o jogo tem algumas formas de ser jogado: Story More, Vs Tournament Mode, Battle Mode e o Animation Mode. A história do Story e Animation mode é a mesma: Um demonio renasceu das trevas e quer conquistar o mundo! Na verdade, não encontrei diferença nesses dois modos. O modo VS Tournament Mode e o battle mode é quase a mesma coisa também. A diferença do Modo Story para o Battle é que os goles são manuais.

A jogabilidade no Story mode é totalmente diferente dos demais. Aqui o jogo passar a ser estilo Final Fight - a maioria dos inimigos são derrotados por um único golpe-. Com cada golpe dado no inimigo, uma barra verde é preenchida(K.O): uma barra que lhe permitirá soltar poderes especiais, como magias. Ao enfrentar o 'chefão' o estilo de luta muda totalmente: a batalha fica meio RPG.

Uma batalha onde os movimentos são feitos por turnos. Você ataca, defende e espera ser atacado, tudo por turnos. Com o preenchimento da barra verde, algumas opções de magias irão aparecer na tela. O engraçado desse modo é que, vez ou outra, o seu personagem poderá se transformar em um guerreiro com espadas e tudo mais (na altura da segunda fase).

Prós: O modo Story/Animation é bem legal por ser bem tosquinho.

Contras: Po, a jogabilidade é bem fraca. Os golpes dos jogadores são totalmente lentos; no modo battle ainda são piores.

Samurai Shodown

Samurai Shodown

Fabricante: SNK / Takara
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1994

No antigo Japão, um homem chamado "Shiro Tokisada Amakusa" prega uma religião heregé(doutrina contrária aos dogmas da igreja). No entanto qualquer um sabe que "Amakusa" é realmente um servo do mal "Ambrosia", que tomou o corpo de "Amakusa". "Ambrosia" deseja envolver o mundo na escuridão. Agora, escolha entre 12 guerreiros (3 escondidos como bônus) para lutar pela honra de destruir "Amakusa" e cumprindo a missão.
Samurai Shodown é chamado de "Samurai Spirits" no Japão.

Prós: Gráficos e som excelentes, golpes especiais interessantes.

Contras: N/A.

Considerações finais: Samurai Shodown foi lançado para diversas outras plataformas pela "SNK", principalmente no "Arcade" onde ficou conhecido. Com gráficos e magias excelentes, esta versão para SNES agradou bem aos fãs

Mighty Morphin Power Rangers: The Fighting Edition

Mighty Morphin Power Rangers: The Fighting Edition

Fabricante: Bandai
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1995

Mais uma vez os Powers Rangers dão as cara no Super Nintendo, mas agora detonando tudo. Em seu melhor jogo para SNES, os Rangers não são os principais personagens; são os Zords. Para aqueles que não lembram, os Zords são aqueles robôs gigantescos que eram unidos para derrotar um inimigo gigante também. Já da para imaginar como é o jogo, não é mesmo?

No modo Story, o jogador poderá escolher entre jogar com o Thunder MegaZord ou o Mega TigerZord. Aqui você enfrentará todos os Zords amigos e mais 6 inimigos (um mais chato do que o outro). O objetivo é chegar até o final para derrotar Lord Zedd (depois um inimigo muito chato). Terminando o jogo no modo Hard, aparecerá um Código secreto; claro que não vou dizer qual é, se voce tentar e não conseguir, ai sim eu digo, hehe.

Mas o mais legal desse jogo com certeza é o modo Multiplayer. Os jogadores poderão escolher entre 8 personagens, incluindo 4 inimigos e 4 aliados; cada personagem tem suas magias e movimentos especiais. Um fato muito interessante é uma barrinha que fica do lado da imagem de cada personagem. Você terá que mandar um movimento especial (magia) no momento em que a barrinha ficar completa, isso fará a magia sair mais forte e o seu personagem ficará verde. E além disso, a cor que preenche a barra irá mudar: quando passar da cor verde, a barra se completa de trovões, essa é a barra que é possível mandar um especial. Geralmente Baixo Frente Baixo Frente com algum botão.

Os gráficos e os efeitos desse jogo são muito legais, que junto com a trilha sonora, causa uma boa impressão e uma grande nostalgia para aqueles que viam o seriado.

Prós: A coisa que mais me agradou nesse jogo foi a possibilidade e grande variedade de combos que cada personagem tem. Ah, sem falar também da jogabilidade, gráficos e trilha sonora que são demais!

Contras: Os personagens Lord Zedd e Shogun MegaZord são muito apelões!

Considerações finais: Eu lembro das tardes que eu ficava jogando com meus amigos esse grande clássico para snes. O jogo é muito maneiro e é um dos melhores jogos de luta (na minha opinião) para Super Nintendo. E então Rangers, é hora de morphar (ou seria Morfar?)!

Tae Kwon Do

Tae Kwon Do


Fabricante: Human
Gênero: Luta/Esportes
Ano de Lançamento: 1994


Certamente o jogo de luta menos convencional que já joguei no Super Nintendo. Como o nome claramente ilustra, Tae Kwon Do retrata a arte marcial com muito realismo.
O estilo das partidas é
exatamente igual à um torneio de Tae Kwon Do, com contagem de pontos por golpes.

Em Tae Kwon Do existem 10 lutadores à escolha do jogador, todos ficticios, cada um com sua especialidade sendo elas: velocidade, força, salto, defesa e equilibrado. As lutas são, obviamente, efetuadas num tatame, e os lutadores estão sujeitos a 5 pontos de penalidade por sair da área do combate. Além disso, existe um contador de quedas, num total de 5 quedas o lutador perde a luta.

A variedade de golpes e movimentações é bem variada e me impressionou pelo embasamento na realidade. Além disso o jogo apresenta um fator desgaste, que deixa o lutador mais vulnerável a nocautes pelo cansaço. Por ser um jogo baseado no esporte, ele não apresenta golpes especiais, super poderes, hadoukens e afins.
Nada que estrague a diversão, pode ter certeza.

Infelizmente, o jogo foi lançado apenas no Japão e só possui na opção de lingua japonês e coreano. Também não encontrei nenhum registro de uma tradução para o inglês na internet. Se algué
m souber de algo deixe nos comentários.

Prós: Jogabilidade, originalidade e diversão.

Contras: Apenas em japonês, dificulta um pouquinho as coisas para nós ocidentais.

Considerações Finais: Uma pérola escondida. Um dos melhores jogos de luta que joguei no Snes, e com certeza um dos mais originais.

Saturday Night Slam Masters

Saturday Night Slam Masters

Fabricante: Capcom
Gênero: Luta
Ano de Lançamento: 1994

Saturday Night Slam Masters é um jogo de luta estilo wrestling, ou a famosa luta livre famosa no brasil pelo Gigantes do Ringue.
O Fato é que: Saturday Night Slam Masters é o melhor jogo de luta-livre já feito para os consoles da 4ª geração. Um trabalho pr
imoroso da Capcom, que foi uma baita especialista em pancadaria nos seus anos de Super Nintendo.

Uma combinação de ótima e bem simples jogabilidade, gráficos excelentes e muito detalhados, trilha e efeitos sonoros marcante, personagens estilosos e alguns secretos e muita pancadaria fizeram de Slam Masters ou ,como o chamam no Japão Muscle Bomber, um clássico dos 16-bits.



Dentre os personagens encontramos o prefeito de Metro City em Final Fight, o grandalhão Haggar em seus dias de lutador profissional. Outro personagem chamativo é o lutador americano Gunloc, que é descrito como parente de um famoso Street Fighter, que julgando por sua fisionomia é nitidamente Guile.
O jogo possui um modo Royal BattleMatch que consiste de uma luta 2 contra 2 ideal para um jogo multiplayer.

Prós: Jogabilidade, gráficos, trilha sonora e diversão

Contras: N/A

Considerações Finais: Saturday Night Slam Masters é um clássico do Snes e um excelente jogo de luta. Essencial.

Art of Fighting

Fabricante: SNK
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1992

Art of Fighting é um clássico jogo de luta, tanto para Super Nintendo quanto para Arcade, onde ganhou mais popularidade. O jogo teve uma repercussão positiva pois foi o jogo com o maior quantidades de dados (96 megabit), algo inédito na época.

Art of Fighting foi baseado em uma história em formato mangá. No jogo, a família Sakazaki passa por uma crise ao descobrirem que a irmã de Ryo Sakazaki, Yuri, fora raptada. Ryo conta com a ajuda de seu amigo Robert Garcia, que também é seu rival dentro do tatame. Os dois passam a percorrer toda a cidade em busca de pistas, encontrando sujeitos pouco convencionais dentro de lugares estratégicos como o dojô de Todo, a periferia (“Downtown”), o “Bar do Mack”, e até uma base militar.

O jogo possuí uma jogabilidade lenta (talvez pelos ótimos gráficos) e eu o considero um jogo bem difícil. Os movimentos são meio complicados de serem executados, e parece que o inimigo sempre sabe seus movimentos. Tem que ser fera no jogo para poder ter um bom resultado.

Em vista que o jogo foi lançado em 1992 o jogo é perfeito. Art of Fighting reúne bons gráficos, trilha sonora e uma jogabilidade (que é lenta!) bem a frente daquela época, e assim deixou um marco na história dos games de luta.

Prós: Gráficos, trilha sonora.

Contras: Eu achei o jogo muito dificíl. E até agora não descobri como se mandar alguma magia ou especial...

Considerações finais: Um clássico para Super Nintendo que merece ser respeitado. Para aqueles que gostam de um The King of Fighter, terão uma visão bem diferente de Ryo e Robert! Vale o download.

Primal Rage

Primal Rage

Fabricante: BitMasters, Inc.
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1995

Primal Rage é um clássico para Super Nintendo que teve seu título lançado para diversas plataformas no mesmo ano, incluíndo o Mega Drive e Playstation. O jogo foi lançado primeiramente para acarde em 1994.

A primeira impressão que o jogo causa é boa, resultado de bons gráficos. Depois partimos para uma jogabilidade um tanto quanto boa também, mas para o ano de lançamento, poderia-se ser algo mais elaborado. O jogo conta com o mesmo sistema de gráficos do Mortal Kombat, gráficos digitalizados. Criados com massa de modelar e utilizano a técnica Stop Motion.

O jogo é de luta. E o jogador terá a oportunidade de escolher entre sete dinossauros. Sim, esse é um jogo de luta e de dinossauros. Onde cada um é mais assustador do que o outro (assustador no sentido de assustador mesmo e não no sentido de Pit Fighter, hehe). Cada dinossauro têm seus movimentos personalizados e magias (não sei mandar nenhuma). E até têm finalizações parecidas com os fatalities do Mortal Kombat. Coisa de louco.

O jogo não têm um enredo em si: passa no tempo dos dinossauros e é isso. Mas o curioso é que nas fases é possível perceber seres humanos, pequenos, em algum lugar do cenário. Talvez para dar a impressão do tamanho dos personagens.

Primal Rage conta com uma boa trilha sonora. Um mesclado de rock com uns remix de percussão. O que não faz muito sentindo num jogo de luta. Ainda mais quando Dinossauros estão lutando nele!

Prós: Bons gráficos.

Contras: O jogo conta com uma dificuldade um pouco acima da média.

Considerações finais: Primal Rage pode ser uma opção para os habituais jogos de luta. Entretanto, é aconselhável dar uma treinada para pegar os movimentos. Senão você será o primeiro a ser extinto. Ou pior, devorado.

Ballz 3D

Ballz 3D

Fabricante: PF Magic
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1994

A primeira coisa que qualquer um pensa quando lê o título do jogo é que se trata de um puzzle, pinball ou algo do gênero. Entretanto, Ballz 3D é um jogo de luta um tanto diferente e interessante. Foi lançado para Mega Drive e 3DO também.

A primeira visão do jogo é muito interessante: os personagens e o cenário tem um efeito que dá uma impressão de 3D, dando visão totalmente diferente dos jogos de luta para Super Nintendo. Os personagens são formados de bolas, parecendo um "esboço" de lutadores, tais como um macaco, um palhaço, uma bailarina. O resto eu não consegui indentificar. Porém, o jogador têm uma movimentação inédita dos personagens na arena. E isso é bem legal.

O jogo não têm combos, especiais e muito menos Fatalities. Porém, a "novidade" do jogo é essa impressão 3D que é visivel tanto na movimentação quanto nos golpes.

A jogabilidade é bem simples. Os comandos são geralmente "dois para trás" e "dois para frente", fazendo assim um jogo fácil com uma idéia legal. Um detalhe é que nos cenários, há um telão onde parece descrições dos golpes, nome e etc.

Prós: Os gráficos apesar de serem simples são legais. E a movimentação 3D ficou show de bola!

Contras: Trilha sonora... Blergh!

Considerações Finais: Como dito acima, Ballz 3D é um jogo que vale a pena ser jogado pelo "desafio" e se torna uma opção para os tradicionais jogos de luta. Porém não vá com sede ao pote, os cenários não têm muitas variações. E isso não é mara.

Godzilla

Godzilla

Fabricante: Toho, LTD
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1994

Com certeza um dos piores jogos da Nintendo que eu já joguei. E nem preciso dizer que eu o achei pior do que Barbie e Tom and Jerry. Juntos!

O jogo conta com clássica estória do Monstro gigante, que se originou no filme (ou quadrinho?), quadrinhos, etc. Porém, o jogo para Super Nintendo é uma tristeza...

O jogo conta com uma jogabilidade superficial. Sim, apesar de ter uma variedade considerável de personagens (oito), seus movimentos são totalmente limitados. Tendo uma pouca variedade de golpes especiais, e uma grande dificuldade de se soltar o especial (eu não consegui e não entendi).

O jogo começa como um jogo qualquer de luta: você escolhe o personagem e depois tem a capacidade de escolher onde vai ser seu primeiro desafio. Porém, os inimigos são sinistros e melhores do que você. No melhor estilo Pit Fighter.

Eu achei o pior jogo que eu já joguei (tá, pelo menos de luta), por conta da jogabilidade. O jogo conta com gráficos legais, que até podem ser lembrados - muito remotamente - com primal rage.

Prós: Pode-se dizer que os gráficos são legais.

Contras: Jogabilidade superficial e fraca.

Considerações finais: parece que até aqui nós já vimos tudo de bom em questão de luta para Super Nintendo. A partir de hoje, não espero encontrar nada demais. Só curtindo os clássicos do gênero mesmo, hehehe.

Street Fighter VS. X-Men

Street Fighter VS. X-Men

Fabricante: ?
Gênero: Luta
Ano de lançamento: ?

Para aqueles que não acreditavam, aqui está ele. X-Men vs. Street Fighter, famoso por ocupar vários fliperamas em botecos por ai e ser uma série bem sucedida, aparece no Super Nintendo em uma versão hack. Um tanto quanto estranha, mas tá valendo...

Como se pode ver, da tela inicial até a seleção de personagens, o jogo apresenta ótimos gráficos. Mas infelizmente não é assim na hora da luta. O engraçado é que na hora de escolher um herói (no modo single player) você indiretamente escolherá quem será o seu adversário também. Por exemplo, quando eu escolhi jogar com o Cyclops, o cursor da máquina moveu-se para o Chun-li.

Na hora da luta a tristeza começa. O jogo é muito, mais muito lento. Os personagens se movimentam com dificuldade e dá para ver eles tipo, se desfazendo (!). Há a possibilidade de ser mandar mágias e especiais. Mas tudo muito limitado. Uma coisa para se ressaltar, entretanto, são os ótimos gráficos que o jogo apresenta. De qualquer forma, essa versão hack para SNES me surpreendeu muito!

Prós: Bons gráficos.

Contras: Péssima jogabilidade.

Considerações Finais: O jogo não passa nem perto do que víamos para Playstation, pois o Super Nintendo não possui technologia para suportar um jogo assim. Todavia, eu por exemplo, nunca esperava jogar esse "clássico" para SNES.

Dragon - The Bruce Lee Story

Dragon - The Bruce Lee Story

Fabricante: Virgin Interactive
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1994

Dragon - The Bruce Lee Story conta a história do grande ator de filmes de luta e um dos maiores lutadores de artes marciais da história, Bruce Lee. O jogo também foi lançado para Mega Drive (Sega Genesis), sem nenhuma modificação da versão para Super Nintendo. Há também um ramake para Game Boy Advanced.

O jogo parece um filme, onde Bruce Lee, é o ator principal. As lutas ocorrem em cenários e tempos distintos, parecendo mesmo o roteiro de um filme. A jogabilidade é, digamos, diferente dos jogos de luta que estamos acostumados.

Os movimentos são rápidos (como pode-se imaginar), como o Kung-Fu, criando assim uma grande variação de movimentos. O único mal é que quando o boneco cai demora um tempo razoável para se recompor. E isso num jogo de luta é determinante. E sem contar que as lutas são um pouco demoradas, pois os golpes tiram pouco dano.

O modo multiplayer chega a ser engraçado: o primeiro jogador controla o Bruce Lee, e o segundo... também! E eu não entendi muito bem o modo pois dá para atingir o segundo jogador. Como se ele fosse um inimigo também.

Prós: Nada de mais.

Contras: O estilo de luta poderia ser melhor elaborado. E os gráficos poderiam ser melhores.

Considerações finais: Eu sinceramente esperava mais do jogo. O Super Nintendo é munido de ótimos jogos de luta, e infelizmente Dragon - The Bruce Lee Story não se encaixa na categoria.

Clay Fighter

Clay Fighter

Fabricante: Visual Concepts
Gênero: Luta
Ano de lançamento: 1993

Clay Fighter é um bizarro jogo de luta onde o jogador controla diversos personagens estranhos. Em 1994 foi lançado uma versão para Mega Drive/Genesis e para Virtual Console. O jogo se baseia em Humor, apesar de que os personagens são realmente assustadores. Há também um jogo da mesma série chamado Claymates, que é de aventura. A versão do jogo para Nintendo 64 conta com o Earthworm Jim no elenco.

O jogo tem uma jogabilidade meio lenta, devido aos gráficos, que são uma maravilha. Os movimentos são bem simples, como dito acima, o jogo não é "sério", é mais uma sátira, sei lá. Cada personagem tem suas habilidades e variações de movimentos, sendo até possível realizar combos, mesmo que não haja uma contagem. O jogo conta com 8 personagens selecionáveis, que são: Bad Mr Frosty (o melhor na minha opinião), Blog, Blue Suede Goo, Bonker, Taffy, Tiny, Helga. Todos eles bizarros e assustadores.

Foi lançado também uma versão especial para o Super Nintendo chamada Clay Fighter: Tournament Edition, que veio com algumas alterações, como Mais estágios, menos bugs e novos modos de jogo.

Prós: Bons gráficos

Contras: Os personagens tem movimentos lentos demais

Considerações Finais: Clay Fighter na minha opinião é um jogo que deve ser jogando quando sua prima chata estiver em casa. Isso poderá assusta-la! Nada além disso.

Ultraman - Towards The Future

Ultraman - Towards The Future

Fabricante: Bandai
Gênero: Luta
Ano de Lançamento: 1991

Ultraman, como todos sabem, era uma série bem antiga que provavelmente seus pais assistam e adoravam. Particularmente, eu não gostava pois os personagens me assustavam. E de fato, o jogo continua fazendo o mesmo.

De uns tempos pra cá, quando eu sento para jogar meu glorioso Super Nintendo, só tenho pego jogos assim: ruins e sem noção. Já deu para perceber que eu não fui com a cara de Ultraman - Towards The Future, não é mesmo?

Primeiramente pela simplicidade do jogo; não tem nenhuma opção, nenhum menu e nada. Você já começa na primeira fase e tudo mais. Aparece umas informações do monstro que você irá enfrentar e ponto. O mais engraçado é: eu nem consegui passar da primeira fase!

O jogo é de luta, mas uma luta com a jogabilidade pior do que a de Pit Fighter. Os movimentos são lentos e desorganizados (também, o jogo foi desenvolvido em 1991!), que causa a primeira má impressão no jogo. A curiosidade que não saiu da minha cabeça foi a seguinte: Eu já tinha derrotado o meu inimigo (pelo menos a barra de life dele), mas o monstro continuava de pé! Uma mensagem escrita Finish estava na barra de energia, mas mesmo assim o monstro continuava me atacando. Alguém sabe como fazer para eliminar de vez o oponente?

E sem contar que às vezes o boneco sai correndo do nada pelo cenário que não tem fim. Eu fiquei correndo os três minutos da luta só para provar isso. Enfim, Ultraman Towards The Future está no mesmo nível dos jogos da Barbie para mim. Só que com monstros e sem coisinhas rosas.

Prós: Nada.

Contras: Tudo.

Considerações Finais: A única coisa que me agradou no jogo foi o cenário, que de certa forma me lembrou de algumas fases de Megaman X2 (!). Eu já esperava que Ultromana Towards The Future, seria ruim, mas não a nível executivo.

P.S: Alguém aí já jogou um jogo chamado Utopia? Se alguém já jogou, me explique por favor pois eu não entedi nada sobre o jogo.

Bastard!! - Ankoku no hakai-shin


Bastard!! - Ankoku no hakai-shin


Como dá pra ver, esse é mais um jogo que não foi lançado no ocidente. Trata-se de um jogo de luta bem diferente do que estamos acostumados. Esse jogo conta a história de Dark Schmeider, um feiticeiro que foi derrotado a muito tempo atrás. No entanto, um garotinho chamado Luche recebe um beijo de uma garota chamada Yokko no palácio do feiticeiro. O resultado é que DS acaba usando o corpo de Luche para reviver e buscar vingança.
A história gira em torno de 6 personagens: Dark Schmeider, o feiticeiro em busca de vingança, Gara, o guerreiro que derrotou DS, Abigail um mago que acompanhou Gara em sua jornada, Kall, um guerreiro também aliado de Gara, Arshes, uma moça que pode controlar o trovão, e Di-Amon, um vampiro que busca derrotar DS.

O sistema de batalha funciona da seguinte maneira: Existem duas linhas de combate: A linha da frente e a de trás, sendo que seu personagem fica sempre na da frente, enquanto o adversário fica na de trás. Durante o combate, é possível trocar de linha, usando o botão R. O seu objetivo é atacar o inimigo, sendo que cada botão lança a arma (ou magia) numa direção diferente. Assim, você tem que acertar o adversário. Não há combate corpo-a-corpo.
No modo principal você começa apenas com DS, mas no modo Versus todos os personagens já estão disponíveis.
Embora o game tenha ficado no Japão, há uma tradução oficial disponível na internet. É notável que o jogo possui uma linguagem bem forte (Ver screenshot da esquerda). A tradução do título é: "Bastard!! Dark God Of Destruction".

Prós: Gráficos muito bons.
Contras: Quem quiser jogar esse jogo precisa ter paciência: As batalhas são demoradas.
Considerações Finais: O jogo não é lá tão especial, mas vale a pena. Acho que é um jogo muito criticado. A nota média dos jogadores é de 2,8. Eu daria pelo menos 7.
Curiosidade: O jogo recebeu uma versão para Playstation, com cutscenes. Também não saiu do Japão e vendeu cerca de 200.000 cópias.
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Cool World



Produtora: Ocean
Ano de lançamento: 1992
Gênero: Aventura (?)

Cool World é um game baseado em um filme com o mesmo nome. Ele conta a história do cartunista Jack, que encontra uma passagem para um estranho mundo que mistura a fantasia com a realidade.

No game, controlamos Jack em uma estranha missão. Você começa na cidade, após cair dentro do mundo Cool World. Seu objetivo é juntar dinheiro e conseguir acesso aos locais. Por exemplo, para entrar na biblioteca é necessário ter um livro em mãos antes. Há também uma loja onde você pode trocar moedas por itens.
Jack pode andar, pular, e após encontrar uma estranha luva, pude fazer com que ele acerte socos a distancia, e estique seu braço para subir algumas construções. Há alguns inimigos chatos no caminho, como um rato que pede uma moeda em troca de sua vida. Se você recusar ou não tiver moeda, você simplesmente é explodido e morre.
Há também a polícia andando nas ruas. Eles são representados por bonequinhos azuis que grudam em você. Você precisa se mexer para desgrudá-los, senão vai preso e perde parte ou todo o seu dinheiro.
Você pode guiar Jack usando as setas esquerda e direita. Com a seta para cima, Jack se vira para conversar com alguém, ou entrar em algum local. Com o botão Y, ele executa um salto. Com o botão B, Jack soca para a frente. Com X, ele estica seu braço para subir em construções mais altas. Mas só se você tiver a luva. Você também pode pilotar carros, o que é difícil e chato.
Enfim, o jogo se resume a isso: Encontrar moedas, comprar ou achar itens no caminho, entregar para as pessoas certas, e conseguir acesso a todas as áreas. Uma curiosidade: Para se adequar a todos os públicos, o jogo precisou sofrer censura nas palavras e no conteúdo antes do lançamento.
Prós: Trilha sonora e gráficos.
Contras: Jogabilidade ruim, dificuldade um pouco alta.